A medida ocorre em virtude de problemas estruturais apresentados pela ponte da localidade, impedindo o tráfego.

Até o fim da próxima semana deve ficar pronto para o tráfego de veículos o segundo desvio que será construído pela Prefeitura de Hulha Negra, na localidade da Nova União. A medida ocorre em virtude de problemas estruturais apresentados pela ponte da localidade, impedindo o tráfego.
Em entrevista ao TP, o prefeito Renato Machado explicou que na localidade, o Executivo precisou da sinalização positiva por parte do proprietário de uma área próxima a ponte para a entrada de maquinários e construção da passagem, que neste caso não pode ser feito junto a ponte.
 “Ela precisou ser condenada e bloqueada a passagem de camionetes e veículos pesados, sendo permita somente de veículos leves para que a segurança das pessoas fosse garantida. Um desvio vai ser construído para a passagem de todos os tipos de veículos, pois uma recontratação para reconstrução da ponte deve levar em torno de dois meses”, afirmou o gestor.
Uma ponte localizada no assentamento Santa Elmira também apresentou problemas estruturais. Neste caso, um desvio já está sendo finalizado. “Ficamos sabendo do problema e logo o setor de engenharia da Prefeitura foi fazer uma verificação na ponte. Ela precisou ser bloqueada e também permita somente a passagem de veículos leves para que a segurança das pessoas fosse garantida. O desvio já foi construído para a passagem de todos os tipos de veículos. Esse trabalho foi feito de forma emergencial para garantir o direito de ir a vir das pessoas, veículos de saúde, escolares, pois uma reconstrução da ponte deve levar em torno de dois meses”, explicou o prefeito, lembrando que a estrutura foi construída pelo Estado e ao não obter retorno para uma solução, o município resolver fazer a passagem alternativa.
Renato destacou que as pontes não estão preparadas uma grandes tonelagens. “Os problemas nas pontes ocorreram devido a carga dos caminhões. Na verdade as pontes estão cedendo e necessitam de atenção do poder público, mas também de consciência por parte dos usuários. Entendemos que o frete está caro e que é necessário o produtor buscar alternativas, mas ainda não temos estruturas preparadas”, disse o gestor.

Fonte: TP

Data de publicação: 26/04/2024

Créditos: TP

Créditos das Fotos: Divulgação

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