A celebração acontece na Capital dos Gaúchos, às 17h, no salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio do Piratini

Quando o assunto é obras e melhorias em infraestrutura, o ano começou bem em Hulha Negra. Hoje, dia 24 e janeiro é um dia histórico para o município, pois a data marca a assinatura do convênio entre a prefeitura de Hulha Negra e o governo do Estado, por meio do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer).
A celebração acontece na Capital dos Gaúchos, às 17h, no salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio do Piratini. O evento conta com a presença  governador Eduardo Leite, do secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, e do diretor-geral do Daer, Luciano Faustino. O ato será transmitido pelos canais oficiais do governo do Estado.
O prefeito de Hulha Negra, Renato Machado, destaca que o asfaltamento da estrada do frigorífico Marfrig, é uma luta antiga, porém, constante. “Todos sabem do empenho que estamos fazendo para que o Estado atenda a nossa demanda, que na verdade é uma demanda regional devido a importância que o Marfrig representa economicamente. Enquanto os municípios lutam para trazer empresas que oferecem centenas de empregos, estamos lutando para que o Marfrig permaneça na região, gerando mais de 1,5 mil empregos diretos que ajudam a alavancar a economia regional”.
O projeto contempla a pavimentação asfáltica de 2 584,11 metros lineares, o equivalente a 20 963,64m² de área. O projeto é avaliado em R$ 5 056 691,77, com contrapartida do município no valor de R$ 758 503,77.  A pavimentação asfáltica diz respeito ao processo mais utilizado para o revestimento de estradas, rodovias e vias urbanas em geral, tanto na construção quanto na recuperação. Isso porque é a opção mais vantajosa em questão de durabilidade, segurança e resistência.
O trecho de 2,5 km que liga a BR-293 ao frigorífico Marfrig/Pampeano é responsável pelo tráfego de centenas de caminhões com matéria-prima e produtos para exportação, e a estrada, ainda de terra, é considerada um empecilho para o desenvolvimento. Isso porque, além de uma ponte baixa e estreita que fica cerca de 1,5 metros submersa em períodos de cheias, na maior parte do trecho, não há capacidade para o tráfego de dois veículos de grande porte ao mesmo instante, o que ocasiona atolamentos e tombamentos de veículos.
Além de caminhões e carretas com produtos que entram e saem diariamente do frigorífico, a estrada também é o principal acesso diário para os colaboradores da empresa, seja através de veículos de passeio e oficiais, ou ônibus – o principal que transporta funcionários de Bagé e Hulha Negra ou o intermunicipal que faz linhas entre os municípios de Bagé, Hulha Negra e Candiota, principalmente.

Fonte: Ascom Hulha Negra

Data de publicação: 24/01/2022

Créditos: Ascom Hulha Negra / Joanes Araujo

Créditos das Fotos: Divulgação

Compartilhe!